Diversifica Mais vai acelerar o investimento privado

Luanda – O Executivo angolano procedeu esta terça-feira, em Luanda, ao lançamento do projecto “Diversifica Mais”, com objectivo de aumentar o investimento privado e o crescimento resiliente das micro, pequenas e médias empresas  em cadeia de valores não petrolíferas.

Segundo  director do projecto “Diversifica Mais”, Laércio Cândido, esta acção será desenvolvida, particularmente no corredor do Lobito, através da melhoria do ambiente refutatório e institucional para o comércio, criação e crescimento das empresas, bem como serviços financeiros, especialmente das empresas detidas ou geridas por mulheres.

Neste quadro, avançou, o projecto vai servir ainda de catalizador de investimentos públicos e privados como também de infraestruturas produtivas e melhoria das capacidades das empresas.

Quanto aos eixos de actuação do projecto “Diversifica Mais” , destacam-se o apoio à implementação do Plano de Desenvolvimento  Nacional, 2023-2027,  impactando directamente os dois pilares fundamentais, nomeadamente a segurança alimentar e capital humano.

O  apoio à produção, diversificação das exportações e substituição de importações,  a melhoria do ambiente de negócios, sustentabilidade ambiental, aumento da receita fiscal, igualdade de gênero, aumento de emprego para a juventude e atracção de investimento directo estrangeiro fazem parte do projecto.

O projecto vai ainda apoiar o investimento privado, comércio e financiamento, com foco nas províncias do corredor do Lobito, incluindo investimentos em infraestruturas produtivas e melhorias dos serviços do Governo às empresas, concorrendo para o desenvolvimento das cadeias de valores e criação de mercados regionais.

No que toca aos princípios orientadores do projecto, ressalta-se no Diversifica Mais a criação de condições para a existência de um ambiente de negócios favorável ao comércio  e investimentos, bem como a promoção a transformação económica.

Quanto aos resultados esperados do projecto “Diversifica Mais”, Laércio Cândido referiu que se aguarda  a redução da taxa de pobreza nas zonas rurais, dinamização do comércio transfronteiriço no alcance dos mercados regionais, recuperação da economia, acesso a emprego, fundamentalmente para mulheres e jovens.ANM/AC

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